Publicação 045
Para continuarmos explorando o assunto Curva S, preciso apresentar alguns conceitos e técnicas que precedem e agregam a análise e desenvolvimento da curva.
Hoje vou abordar o Program Evaluation and Review Technique ou PERT, o gráfico de rede PERT surgiu em para um projeto de 7 meses com cinco marcos (10 até 50) e seis atividades (A até F).As técnicas denominadas PERT e CPM foram independentemente desenvolvidas para o Planejamento e Controle de Projetos em torno de 1950, porém a grande semelhança entre estas fez com que o termo PERT/CPM fosse utilizado corriqueiramente como apenas uma técnica. (fonte Wikipédia).
Estas técnicas utilizam o conceito de redes para planejar e visualizar a cadeia construtiva das atividades do projeto em questão.
Responsável pelo cálculo a partir da média ponderada de 3 durações possíveis de uma atividade o PERT disponibilizada 3 curvas possíveis a otimista, mais provável e pessimista, mantendo o projeto cercado e favorecendo o acompanhamento deste de modo que a gestão consiga enxergar de forma prática o rumo que o projeto enquadra-se.
Já o CPM é um método de apuração do caminho crítico dada uma seqüência de atividades, isto é, quais atividades de uma seqüência não podem sofrer alteração de duração sem que isso reflita na duração total de um projeto.
Vejamos o seguinte exemplo, detalhamos a seqüência de atividades e ao lado a duração de cada uma.
Agora podemos observar os caminhos que o projeto pode percorrer.
Caminho 1
Caminho 2
Desta forma obtemos nossa curva S Otimista Caminho 1 (14 dias) pois é o caminho menor até a conclusão do empreendimento, nossa Curva S Pessimista Caminho 2 (16 dias) pois é o caminho mais longo até a conclusão do empreendimento que também é nosso caminho crítico pois não possui folga e a curva mais provável com a média ponderada.
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